Há quem diga que 2004 é o ano da juventude no Brasil, mas o fato é que há projetos sendo alienados e implementados em diversos segmentos da sociedade. Só para mencionar algumas áreas: emprego, educação, saúde, cultura, cidadania, de esporte e lazer. Em todas elas há ações, projetos e até mesmo programas desenhados para a juventude, como por exemplo o tão falado "primeiro-emprego", só pra citar um deles.
A juventude brasileira tem ambições não muito diferentes do resto dos jovens do mundo: quer trabalhar, ter segurança, se divertir. Infelizmente, a realidade do país não consegue proporcionar isso a todos, criando uma parcela de negligenciados no meio do processo. O triste quadro parece ter solução: cada vez mais os jovens estão se conscientizando de seu papel político e social; as ONGs (Organizações Não-Governamentais) estão aí parra mostrar isso.
O Brasil possui uma bela história de luta de seus jovens. A década de 60, permeada do autoritarismo de plena ditadura militar, foi ferreamente combatida por jovens idealistas. Manifestações, passeatas, protestos de todos os tipos invadiram o país. O musical Hair, a expressão máxima do ideal "paz e amor", chocaria os mais velhos ao mostrar atores nus. Ainda se teria muito que aprender com os jovens...
A coragem e determinação sempre foram características da juventude: ela pode muito bem ser a solução para o Brasil. Os jovens devem ser mais valorizados porque são a geração de todos nós, se os jovens não serem acreditados e serem ignorados pelo mundo não haverá futuro, é o que o diga se existe futuro.
Kelly Iora e Keity Soares (Turma 14)
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